quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Amamos por acaso, e às vezes, amamos quem não devíamos ou quem não queríamos amar. Em nossa mente, a razão grita: "Não te amo, não te quero!". Mas o amor teima em insistir, contra nossa própria vontade. Não queremos assumir que amamos, mas quando ele não está por perto, a vontade que temos é de morrer. Não escolhemos a pessoa que iremos amar por ele(a) ser bonito (a), como pede a razão. A verdade é que o amor é espontâneo. Ou existe ou não existe. Ultrapassa o nosso entendimento. E ninguém sabe a força do amor, até amar. 

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